sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Método Ayslaam de leitura















Ha muito tempo atrás, dando aulas, via muitas dificuldades em meus alunos para organizar a sua intuição e ter mais clara a leitura da borra de café.
Eu mesma no começo, quando comecei a escrever sobre este oraculo maravilhoso e os seus vários métodos de interpretação, senti a necessidade de organizar melhor a forma de interpretação. Tendo experiencia com a leitura de tarot na mandala astrológica ou roda da vida, entendi que também podia trasladar este método para á xícara, para o universo magico, transparente e singelo que é o interior de cada pessoa. E assim cada simbolo estaria organizado, cada simbolo falaria especificamente de um aspecto e levando em consideração o que pudesse ter ao redor, a leitura seria (e é!) completa.
Tive muitas satisfações vendo meus alunos entenderem melhor, se sentindo mais seguros quando visualizavam um simbolo e o que tinha cada simbolo ao seu redor e depois o fechando a leitura com um conceito claro, amplo e dinâmico do que a borra escrevia nas paredes da xícara de café.
Eu mesma me senti totalmente satisfeita trazendo esta forma de leitura aos meus atendimentos junto com outros métodos também ricos de entender uma borra de café.
São 12 casas astrológicas, são os 12 aspectos mais importantes da vida do ser humano e tomando consciência da energia que precisa acessar em cada aspecto, o ser humano pode transformar desde seu interior muitas situações da sua vida. Transformar! é essa a finalidade de todo oráculo. E essa mudança vem de cada simbolo, de cada linha e também das características da borra juntamente com tudo o que rodeia cada simbolo. A leitura é rica, completa e dinâmica.
Decidi então que meu método teria um nome: MÉTODO AYSLAAM  DE LEITURA, em homenagem a minha bisavó cujo sobrenome era Ayslam, Meu pai falava sempre do sobrenome da sua avó, do seu pais de origem: Turquia. Com o passo do tempo o amor pela tradição da leitura da borra de café, pelo café turco, pela terra de onde vem os antepassados do meu pai  foi crescendo e hoje tenho o prazer em compartilhar com muitas pessoas esta tradição: com  respeito, com alegria, com a magica energia que me trazem as cidades turcas e seu povo e sobre tudo, com orgulho de ensinar e transmitir um oráculo milenar que faz parte do cotidiano de muitos paises. Salaam alikum!


"As areias do deserto guardam os segredos de muitos tempos, de muitas caravanas, de muitas noites escuras apenas com a companhia dos camelos. Andar pelo deserto, fazer o fogo no chão, olhar a imensidão do horizonte...Este é meu sonho. Esta sou eu: Zulma Ayslaam"


domingo, 5 de agosto de 2012

Café Kopi Luwak (Sumatra) exótico, especial...Café do Jacú: made in Brasil




Uma receita original que leva as fezes de um mamífero chamado civeta é usada na Indonésia para elaborar o "kopi luwak", considerado o café mais caro do mundo. O quilo chega a valer mais de R$ 1 mil.
Em indonésio, "kopi luwak" significa café de civeta, um animal que se alimenta das sementes do cafeeiro. Não se sabe ao certo a origem da produção desse tipo de café, mas o processo inclui a coleta dos grãos e higienização deles depois que são eliminados pelo bicho.


Fonte: Folha de São Paulo
05 de Agosto de 2012

Aqui no Brasil, também se produz um café com o mesmo procedimento, só que por medio de um pássaro: o Jacú.
Qual seria a diferença no sabor entre estes cafés não sei! mas ambos são bem caros!!




terça-feira, 19 de junho de 2012

O Cavaleiro: a sua honra, sua verdade e sua espada emergindo do fundo de uma xícara de café.


As imagens simbólicas que são desenhadas pela borra de café sempre nos surpreendem, nos emocionam e nos ensinam.
Muitas das imagens que surgem do fundo de uma xícara de café, tem relação com encarnações anteriores, com outras vidas como se diz, ao meu entender, erroneamente já que a vida é uma, e as encarnações são muitas!
Ao longo dessas encarnações vamos aprimorando as qualidades da nossa alma, cada encarnação vai “polindo” essas qualidades, fazendo-nos subir mais um degrau na escala evolutiva. È o nosso Dharma, nosso melhor em cada encarnação.
Desde o fundo de uma xícara de café, onde o centro é o ponto de partida do ser humano, é a espiritualidade, é o ponto de conexão com energias sutis, é a ligação com o divino, um cavalheiro forte, com capa e espada emerge como querendo até sair e se materializar desde aquele centro!


Esta figura faz parte das figuras únicas que nem sempre aparecem e que preenchem um espaço infinito com a sua mensagem.
Assim que o vi pensei em um dos mosqueteiros personagem de Alexandre Dumas, o herói que luta incansavelmente por uma causa e que encantou gerações de crianças e adultos desde o século XVII.
Depois também relacionei a imagem com os desbravadores, pioneiros cuja valentia, empenho e dignidade os levavam e levam a se comprometer de corpo e alma com uma causa.
E assim analisando e olhando cada detalhe deste cavalheiro, a imagem dos cavaleiros templários falou mais alto.
Era a época das cruzadas quando estes cavaleiros aparecem na historia com uma idéia totalmente humanitária: cuidar a via de peregrinação, os peregrinos, que ia de Jafa até Jerusalém. Nesta via encontrava-se um templo, no mesmo lugar onde séculos antes se encontrava o Templo de Salomão.
 A primeira grande missão destes cavaleiros (tal vez a única e verdadeira) era encontrar algo de muito valor que foi perdido, como símbolo da eterna procura da verdade, da Sabedoria, do Conhecimento e da perfeição do homem: o Santo Graal, o cálice guardado por José de Arimateia e que continha o sangue de Cristo. Nessa busca, lutas, perseguições, acusações e um longo caminho de peregrinagem e paixão fez destes cavalheiros a sua forma de vida. Falar na mitologia templaria é aprender com os seus arquétipos, nos leva a entender sobre a necessidade de enfrentar as provas, os desafios que cada peregrino (ser humano) tem no seu caminho e esse entendimento só poderá vir trilhando um caminho de luz, que é a luz do conhecimento.
O Cavaleiro da xícara é um cavaleiro templário, buscador constante da verdade, peregrino incansável da vida, fiel a seus princípios, orgulhosos do seu código de honra.
Erguido com sua espada enfrenta os desafios, não se cansa, e caso caia em alguma batalha, a sua força o faz levantar uma e mil vezes para continuar ainda lutando pela sua verdade. Este cavaleiro, já não é um iniciado, é o cuidador do Graal, o merecedor do Graal, porque com certeza e mesmo não tenha percebido, já o possui em suas mãos: ele já vibra a Luz do Conhecimento.



Todas as características destes nobres cavaleiros estão presentes nesta simples xícara de café. A paixão mostrada em cada linha ondulante, a emoção afirmada em essas linhas ondulantes e os elementos na sua mão, o tornam o mago, o mestre e o eterno cavaleiro de uma ordem que jamais irá se extinguir: a ordem onde predomina a virtude dos justos. Onde houver vozes chamando, ali o templário estará. Onde estiverem os necessitados, o templário levará a sua generosidade. E aquele que é um templário sempre será um soldado de Deus e um guerreiro da luz.
Poder falar sobre o cavaleiro do Graal, foi para mim, uma honra e uma emoção muito grande.
Levantemos nossos emblemas e nossas espadas flamejantes e vamos enfrente, sem nada a temer, acompanhados da divisa eterna:

Non nobis domine, non nobis, sed nomini tuo da gloriam” (“Não para nós, Senhor, não para nós, mas para Gloria do teu nome”).


Esta xícara de café foi aberta para a Radio Arcano XXI do facebook, no dia 15 de junho de 2012, cujo responsável é Rubens Lacerda, o cavaleiro templário.
                                                         Mirta Herrera Camerini









quinta-feira, 14 de junho de 2012

A dança dos dervixes numa xícara de chá

Conta a historia dos oráculos que a leitura da borra de café se originou da leitura das folhas de chá. Lembremos que o cha se originou na China há mais de 5000 anos! E na Índia já se liam as folhas de chá muito antes do aparecimento de café na historia. Uma lenda chinesa diz que no ano de 2737 AC, o imperador Sheng Nung descansava sob uma árvore quando algumas folhas caíram em uma vasilha de água que seus servos ferviam para beber. Atraído pelo aroma, Sheng Nung provou o líquido e gostou muito dele. Assim nascia o chá. Esta lenda refere-se á infusão de chá verde proveniente da planta Camellia Sinensis, originaria tanto da China quanto da Índia. No século VIII, na China, durante a dinastia Tang, definiu-se o papel da China como responsável pela introdução do chá no mundo. Posteriormente o povo japonês incorporou o chá ao seu dia a dia, por médio de uma das mais belas cerimônias orientais: a cerimônia do chá. Esta cerimônia está baseada em quatro princípios: harmonia, respeito, pureza e tranqüilidade. Assim como o café é nossa companhia diária, o café moído á turca é especial e tradicionalmente se utiliza para ler a borra de café. O chá preto também faz parte do dia a dia do povo turco e tem um sabor intenso e forte. Em qualquer lugar e a qualquer hora é muito bom beber um chá preto! È servido em copos pequenos em forma de tulipa símbolo da Turquia. Para fazer o chá turco se utiliza um equipamento chamado çaydanlik, que são duas chaleiras sobrepostas. Coloca-se água na chaleira de baixo e uma colher de chá (dependendo do número de pessoas que vão beber) na chaleira de cima. Deixa-se ferver a água e logo se incorpora a água bem quente á chaleira de cima onde está o chá. Já para fazer um bom café turco, se utiliza uma jarra, chamada cevze. Na leitura das folhas de chá, não podemos usar copos, já que como eles são transparentes, não poderíamos visualizar de forma clara as imagens. Utilizamos uma xícara, também em forma de tulipa ou com formato de flor de lótus, de cerâmica branca. As imagens deixadas pelas folhas de chá são mais abertas, e muitas vezes poucos símbolos aparecem nela. Pessoalmente leio como mensagem, buscando apenas um símbolo, aquele que tenha mais destaque, aquele que inspire a minha intuição. Buscando esse símbolo tive a alegria de encontrar nas folhas de chá, um dançarino. Ao principio ele me lembrou á Kaldi, o pastor que descobriu o café, com sua cabra dançante. Logo lembrei dos dervixes e a sua dança. Mas o que significaria esta imagem simbólica? A dança dos dervixes alcança seu ponto máximo quando começam a girar, assim que entendi que aquilo que preocupava ao meu marido, ainda tinha um tempo para ser resolvido (ele tinha bebido o chá). Ainda muitos passos deveriam ser dados, com harmonia, com alegria, sem tanta tensão, e melhor! O seu objetivo será alcançado porque ele está preparado para ir enfrente e seu espírito será preenchido com uma energia especial, porque ele quer, se preparou para isso e está no seu merecimento. A dança dos dervixes é toda uma jornada espiritual Depois da morte de Mawlana Mohammed Jalalud-in, poeta muçulmano, jurista, teólogo, sufi místico, também conhecido com o nome de Rumi, seu filho o Sultão Valad fundou a mais de 700 anos atrás a seita Mevlana cuja filosofia esta baseada na procura do bem em qualquer uma das suas manifestações por isso estão contra a escravidão. No sentido místico a cerimônia de Mevlana simboliza o divino, o amor e a paixão, a maturidade espiritual e o caminho da união com a verdade divina. Estas danças podem ser vistas durante o Festival Anual de Mevlana, que acontece em dezembro. Todas as pequenas e grandes coisas fazem parte da criação: os átomos e os seus elementos, o Sistema Solar e seus componentes, e também o sangue que circula pelas nossas veias. Com um nível de conhecimento, de inteligência e com a alma que diferencia os seres humanos do resto das criaturas, o homem pode participar de forma consciente desta experiência e assim aproximar-se ao amor divino e a união com todo o Universo. A Sema ( dança “de pião”ou dança do rodopio) é uma viagem espiritual de amor e de encontro com a verdade divina. A alma une-se a Deus e volta para uma vida de amor e utiliza esse amor de forma humanitária. A cerimônia de Mevlana é um ritual que representa a união com Deus. Os dervixes mostram a sua dança atualmente no Centro Cultural de Hodjapasha, três vezes por semana com uma hora de duração. A cerimônia começa com a leitura do Al Koran e há uma entrada dos dervixes na mesquita. È então que eles tiram a sua túnica externa preta e revelam a roupa branca que esta por debaixo. Isto tem um simbolismo: libertar-se de tudo aquilo que os conecta com o mundo material. Um a um se aproximam do líder com os braços ao redor do peito, inclinam-se beijam a mão do líder e começam a girar. A música tem uma repetição frenética e os dervixes giram aproximadamente por dez minutos. Esta seqüência se repete por quatro vezes. Quando giram, uma mão aponta para o céu e a outra para á terra, simbolizando a benza que o céu outorga na terra. Assim os dervixes ao som das flautas de cana, ensinam por médio da sua dança como o corpo pode estar em harmonia com o Universo e assim é uma forma de unir-se a Deus. Seja por médio das folhas de chá ou por médio da borra de café, imagens que se formam nas paredes de uma xícara sempre deixarão uma mensagem especial, uma energia especial. Te a próxima! Mirta Herrera Camerini

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O Principe do Deserto

27/03/2012 - 18h47
Antonio Banderas estrela novo filme sobre descoberta de petróleo





Ator Antonio Banderas interpreta Emir Nesib em "O Príncipe do Deserto", com estreia prevista para 13 de abril no Brasil

Estrelado por Antonio Banderas, "O Príncipe do Deserto" ("Black Old") apresenta trama

centrada na descoberta de petróleo na década de 1930, no Oriente Médio.

O filme tem estreia prevista para 13 de abril no Brasil.


Há inúmeras teorias sobre o surgimento do petróleo, porém a mais aceita é que ele surgiu através de restos orgânicos de animais e vegetais depositados no fundo de lagos e mares, sofrendo transformações químicas ao longo de milhões de anos. Substância inflamável, possui estado físico oleoso e com densidade menor do que a água. Sua composição química é uma combinação de moléculas de carbono e hidrogênio (hidrocarbonetos).
Registros históricos da utilização do petróleo remontam a 4000 AC devido a exsudações e afloramentos frequentes no Oriente Médio. Os povos da Mesopotâmia, do Egito, da Pérsia e da Judeia já utilizavam o betume para pavimentação de estradas, calafetação de grandes construções, aquecimento e iluminação de casas, bem como lubrificantes e até laxativo. Os chineses já perfuravam poços, usando hastes de bambu, no mínimo em 347 AC.
Amiano Marcelino, historiador do período final do Império Romano, menciona o óleo da Media, usado em flechas incendiárias, e que não era apagado com água, apenas com areia; um outro óleo, mais viscoso, era produzido na Pérsia, e chamado na língua persa de nafta.
No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos e de iluminação. O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala comercial, para os padrões da época, quando Marco Polo viajou pelo norte da Pérsia, em 1271.

Sinopsis do film:
Bajo el implacable cielo del desierto, dos líderes se enfrentan en una guerra. El victorioso Nesib, Emir de Hobeika, le establece los términos de paz a su Rival Amar, Sultán de Samaah. Los dos acuerdan que ninguno podrá tener derecho a la “tierra de nadie” llamada La Franja Amarilla. A cambio, Nesib adopta los dos hijos de Amar: Saleeh y Auda, como garantía de que ninguno de los dos invadirá al otro. Doce años después, Saleeh y Auda crecieron. Saleeh, el guerrero, se las ingenia para escapar de su dorada celda y regresar a la tierra de su padre. A Auda, le importan sólo los libros y la búsqueda del conocimiento. Un día, su padre adoptivo es visitado por un Americano de Texas. Éste le dice al Emir que su tierra está bendecida con petróleo y le promete riqueza más allá de su imaginación. Nesib se imagina un reino de infinitas posibilidades; un reino con caminos, escuelas y hospitales, todo pagado con el oro negro de la tierra estéril. Sólo hay un problema: el precioso petróleo está justo en la Franja Amarilla. El escenario está listo para un épico enfrentamiento por el control de la Franja Amarilla, por el control de dos reinos y por el control del futuro.

domingo, 15 de janeiro de 2012

CURSO DE LEITURA DA BORRA DE CAFÉ

      DESPERTANDO O SEU POTENCIAL INTERIOR

A leitura da borra de café como oráculo de previsão e oráculo terapêutico nos ajuda a traves da analise dos símbolos a prepararmos para o futuro. È uma ferramenta também de autoconhecimento já que na visualização do conjunto todo da borra, podemos entender o que está acontecendo a nível psíquico, físico, emocional e espiritual.
Com uma analise detalhada da simbologia podemos resgatar características da nossa personalidade ou aspectos da personalidade que eventualmente e por causa de uma situação determinada, não está sendo colocada pelo EU á disposição.
As imagens formadas pela borra de café são o EU INTERIOR falando desde o profundo do seu ser. È o SEU UNIVERSO desenhado por um produto da natureza (o grão de café) que passou, assim como você passa, por um processo de transformação.
Podemos ver o futuro numa xícara de café? Sim, claro!
Mas, de que serviria apresentar o futuro sem capacitar-nos para enfrenta-lo e vivi-lo? Seria como enviar alguém a uma viagem sem mapa e sem destino. Hoje também é o futuro.
-O aluno aprenderá diferentes formas de leitura e interpretação, conhecimento simbológico desde varios puntos de vista, historia e origem do café, o café turco, o sistema Ayslaam de leitura (criado e desenvolvido por Mirta Herrera Camerini), Jung e a estrutura do EU, os simbolos atuando no inconsciente, simbologia e modernidade, simbolos de animais desde o ponto de vista da cultura indigena, interação com outros oráculos, entre varios dos temas abordados no curso.
Faça como o grão de café: transforme a sua vida em um aroma agradável e esteja presente na sua própria vida, assim como o café: todos os dias....

Cursos grupais e individuais:

Informações:(011)7453 0068


Mirta Herrera Camerini (Zulma Ayslaam)
Terapeuta holistica   CRTH-BR: 0361
Curso credenciado pela ABRATH (Associação Brasileira de terapeutas Holisticos)
Apostila, CD com imagens e Certificado com selo da ABRATH (RDA: registro digital de autenticidade)

Como preparar um bom café turco


Boa tarde!
Muitas pessoas me perguntam como preparar um bom café turco e qual é o café utilizado para fazer uma leitura.
Assistindo ao vídeo terão uma ideia de como se prepara.
Cada leitura de café é um momento mágico e único. Cada xícara um universo especial: SEU UNIVERSO!
Gosto de utilizar o café turco para cada leitura, mas nada impede preparar um café (sempre de forma especial) com o pó que você escolha para fazer a leitura. Temos muitas marcas de café no mercado, muitos sabores e aromas, depende do seu gosto e preferencia. A tradição é utilizar café turco, e eu sigo essa tradição.
Mas, qual é a diferença? O café turco se diferencia apenas na moagem! È moído de forma especial e o preparo do café também é especial!
Faça uma pausa para um café, mas também faça uma pausa para o espírito! deixe-se levar pelo aroma e pelo sabor, e medite em todas as transformações que pode fazer para melhorar não só o seu entorno, mas você. Assim como o grão se transforma, você também pode!
Salaam Alaikum! (a paz esteja com você)